terça-feira, 16 de abril de 2013

Leitura ao Vivo: Convent of Hell (Parte III)



Mais seis páginas do ultra debochado Convent of Hell.

Ignacio Noe deu outro significado a ser freira, levando essa fantasia masculina ao limite!
Vamos às páginas:

















































Podem ver as outras duas partes aqui:

Leitura ao Vivo: Convent of Hell (Parte I)

Leitura ao Vivo: Convent of Hell (Parte II)

Brevemente mais seis páginas, isto ainda é só o aquecimento!
:D

Divirtam-se!

domingo, 7 de abril de 2013

Penteados



E hoje apetece-me falar de penteados.

Qué que foi? Falo do que me apetece aqui, e se me apetece falar de penteados e a sua evolução falo. (“falo” é uma palavra magnífica, não é?) hihihihihi

Ora bem, esta coisa dos pelos púbicos (ou públicos se for um filme porno) tem muito (ou quase nada) que se lhe diga.
Nos anos 70 (lamento mas antes disso devia ser o caos, os horror), vou partir dos anos 70 do sec. XX.

Ora bem nessa altura a grande moda era a big-trunfa, coisa para fazer inveja a qualquer penteado mais afro. Aliás é ver os velhinhos a comentarem “tinha uma pentelheira” como se isso fosse um tesouro alcançável por poucas.

Aliás, em criança (há séculos, portanto) ouvi dizer que “mulher sem pintelhos é bruxa”. Não percebi bem a ligação na altura, e continuo sem perceber.

O que raio tem a bruxaria a ver com a falta de pêlo? Queimavam-nos a saltar as fogueiras que faziam quando se reuniam com o meu pai? Este é mais um dos mistérios insondáveis do universo.

O problema (para os amantes do carpélio) foi o aparecimento dos bikinis cada vez mais reduzidos, e bikini reduzido significa carpélio reduzido, sim que se há coisa nojenta de ver (ou engraçada, depende do ponto de vista) é ver uma fulana “toda boa” com bigodes laterais.


E a redução tem sido tanta que, actualmente, o mulherio não quer é pelo nenhum, ou quando muito deixam um tufinho “à Hitler” e já é muito.

E agora há a depilação definitiva e tudo. Quero ver se a moda felpuda volta como é que vão resolver o problema, vai abrir-se um nicho de mercado “perucas pubianas” hihihihihihi


E os homens?

Bom, homem que é homem não se depila. Uga buga.

Nã nã nã nã nã mentira, agora há os kilometrosexuais (que aquilo de metrossexuais já é uma medida curta), eles depilam-se, não só nas pernas, no peito, nas costas, nos braços, e sim, também os tin-tins (autchh deve doer cumó catano), e ficam ali que, com óleo devem escorregar como uns verdadeiros enguias.

Depois há os que “não estão nem aí” e têm os pêlos todos com que a natureza os dotou, nunca aparando nada em lugar nenhum, largando mais pêlo que um cão. Mas há quem goste.

A minha teoria para o total desmatamento que hoje se verifica é: Os filmes porno. Porquê? (dirão vocês de olhos arregalados - parecem o Lobo Mau, que quer comer a capuchinho, mas acaba sempre por ficar com a avózinha), porque nos filmes, se não houver pelos vê-se melhor, e, nos homens, a pila parece maior, se não tiver aquela sombra negra ali a tapar a “paisagem”. Além disso fica tudo com um ar mais asseado, porque depois a nhãnha e tal agarrada aos pelos não é coisa bonita de se ver.


Há que lembrar a cultura Bear, que se estão a borrifar para os canônes da beleza, são o que são, gordinhos ou magros, com pêlos, e sem complexos. A eles, a minha vénia.

E por aí? Quais são as preferências, e porquê?

sexta-feira, 5 de abril de 2013